Publicación:
Caracterização Clínica, Histopatológica, Histoquímica e Terapêutica do Complexo Granulomatoso dos Equídeos do Trópico Baixo Colombiano

dc.audience
dc.contributor.advisorBernardo José Reyes Bossa
dc.contributor.authorJosé Alberto Cardona Álvarez
dc.contributor.juryMarlene Isabel Vargas Vilória
dc.contributor.juryDomingos Cachineiro Rodriguez diaz
dc.contributor.researcherBernardo José Reyes Bossa
dc.date.accessioned2024-06-17T12:33:30Z
dc.date.available2030-12-30
dc.date.available2024-06-17T12:33:30Z
dc.date.issued2024-03-04
dc.description.abstractIntrodução. As enfermidades pertencentes ao complexo granulomatoso dos equinos são cada vez mais frequentes, em especial quando as alterações bioclimáticas estão influindo positivamente na sua maior apresentação. Sem duvida, são enfermidades que se presentam com maior frequência nos cavalos e asininos, que estão expostos aos fatores de risco como aguas contaminadas com Pythium insidiosum, ou com pastoreio com bovinos infectados com papilomatose e em zonas de muito empupadeiros de vetores transmissores de doenças como moscas e tabanos, que vão favorecer a presentacão de pitiose, sarcoide e habronemose respectivamente; sendo as doenças granulomatosas da pele dos equídeos com maior taxa de incidência no trópico baixo colombiano. Objetivo. Caracterizar Clínica, Histopatológica, Histoquímica e Terapeuticamente as principais doenças do Complexo Granulomatoso dos Equídeos do Trópico Baixo Colombiano. Materiais e métodos. Foi realizado um estudo descritivo, não probabilístico, em animais de conveniência, em equídeos vivos e doentes infectados naturalmente com pitiose cutânea, habronemose cutânea e sarcoide fibroblástico, diagnosticados clínica, histopatológica e imunológicamente. Foram selecionados 3.167 casos de equinos diagnosticados com doenças pertencentes ao complexo Granulomatoso dos equídeos entre os anos de 2007 e 2022, dos quais foram 1.542 casos de pitiose, 1.104 casos de habronemose e 521 casos de sarcoide fibroblástico de equinos diagnosticados clínica, histopatológica e etiologicamente e foi parte da casuística clínica do curso de medicina e clinica de grandes animais da Faculdade de Medicina Veterinária da Universidade de Córdoba diagnosticados em diferentes criadeiras e produções do departamento de Córdoba da Colômbia. A caracterização macroscópica das lesões foi estabelecida clinicamente inicialmente diante o diagnóstico e a sua recuperação, por exemplo, nos casos de foi avaliado a diminuição do exsudato fibrinosanguinolento, aparecimento da crosta, diminuição do granuloma e nivelamento com a pele saudável, no caso da habronemose e sarcoide foi avaliado o aparecimento da crosta, a contração do granuloma e nivelamento com a pele saudável. Igualmente, a partir do dia zero até completo fechamento do granuloma, foram avaliados a retração das feridas, mediante a determinação da área em cm2. Para o diagnóstico da presença de P. insidiosum, larvas do gênero Habronema e características compatíveis com sarcoide na lesão granulomatosa e para a avaliação durante o processo de diagnóstico e recuperação foram utilizada técnicas histológicas e histoquímicas. Os cortes histológicos foram corados pela técnica de Hematoxilina Eosina, Grocott, PAS, Pricosirius y Trcrómico de Gómori, para verificar a presença dse processo inflamatório na lesão, presença de hifas de Pythium e larvas de Habronema, mesmo assim a presença de características histológicas compatível com Sarcoide. Da mesma forma, diversas estratégias terapêuticas foram testadas em estudos caso-controle nas 3 doenças do complexo granulomatoso de equídeos, e foi realizada a caracterização clínica das doenças granulomatosas, a fim de gerar um tipo de critério diagnóstico em campo. Resultados. A frequência de apresentação de PCE foi de 16,1% (1.542/9.577) de todos os casos dermatológicos e 48,7% (1.542/3.167), enquanto que a frequência de apresentação do HCE foi de 11,5% (1.104/9.577) de todos os casos dermatológicos e 34,9% (1.104/3.167) e a SFE foi de 5,4% (521/9.577) de todos os casos dermatológicos e 16,5% (521/3.167) dos casos de complexo granulomatoso dos equídeos. Foi possível estabelecer as características clínicas das três doenças, sendo que a PCE apresenta formação de graves ulcerações granulomatosas e granulocíticas sobressalentes com bordas irregulares e em forma de cratera; com presença de trajetos fistulosos e saída de Kunkers e pruriginosa, mesmo assim a HCE é uma lesão em forma de cratera, embora, rugosa e rugosa e ou SFE uma lesão exofítica, firme e lisa. A histopatologia produziu resultados importantes, pois o PCE e o HCE possuem características semelhantes com a dermatite piogranulomatosa eosinofílica grave, apenas que no HCE podem ser observadas larvas do parasita, enquanto no PCE para observar hifas é necessária a colocação de GMS, o SFE se apresentar características histológicas importantes como hiperplasia epidérmica, papilas epidérmicas, acantose e desorganização de fibroblastos. As estratégias terapêuticas utilizadas nas diferentes doenças produziram resultados encorajadores, assim a combinação de AT-Minociclina e AT-Oxitetraciclina no PCE teve recuperação de 100% dos granulomas após 36 dias, o que significou uma redução do tempo em 40%. Da mesma forma, o uso do AT-Ivermectina-CardoDerm apresentou melhores resultados que o grupo com tratamento convencional, obtendo resultados satisfatórios após 40 dias nos casos de HCE. Mesmo assim, animais com SFE, tratados com a combinação de cisplatina intratumoral, Imiquimob e implante autólogo, tiveram remissão clínica de 100% em aproximadamente 3,5 meses. Conclusões. Foi determinado que a caracterização clínica, os resultados histopatológicos e histoquímicos são de grande importância para o diagnóstico do complexo granulomatoso de equídeos do trópico baixo colombiano e outras regiões tropicais. Foram determinadas diferentes estratégias terapêuticas inovadoras para o tratamento das doenças do complexo granulomatoso equino, sendo eficazes em 100% dos casos analisados. Os critérios diagnósticos Cardona foram estabelecidos, através da caracterização clínica das doenças em estudo, e sua verificação através de exames diagnósticos, podendo estabelecer critérios diagnósticos que auxiliam nos casos de não haver possibilidade de exames especiais, por Médicos Veterinários e proprietários.por
dc.description.degreelevelMaestría
dc.description.degreenameMagíster en Ciencias Veterinarias del Trópico
dc.description.modalityTrabajos de Investigación y/o Extensión
dc.description.tableofcontentsRESUMO.........................................................................................................................................................12por
dc.description.tableofcontentsSUMMARY.....................................................................................................................................................15eng
dc.description.tableofcontents1. DESCRIÇÃO DO PROBLEMA E JUSTIFICAÇÃO DO ESTUDO...............................................................18por
dc.description.tableofcontents2. ESTADO DA ARTE...............................................................................................................................20por
dc.description.tableofcontents2.1 Pitiose cutânea equina......................................................................................................................20por
dc.description.tableofcontents2.2 Habronemose cutânea equina........................................................................................................24por
dc.description.tableofcontents2.3 Sarcoide fibroblástico equino...........................................................................................................27por
dc.description.tableofcontents3. OBJETIVOS.............................................................................................................................................30por
dc.description.tableofcontents3.1 General.................................................................................................................................................30por
dc.description.tableofcontents3.2 Específicos...........................................................................................................................................30por
dc.description.tableofcontents4. MATERIALES Y METODOS.................................................................................................................31por
dc.description.tableofcontents4.1 Tipo de estudo....................................................................................................................................31por
dc.description.tableofcontents4.2 Sitio de estudo....................................................................................................................................31por
dc.description.tableofcontents4.3 Cálculo da amostra............................................................................................................................32por
dc.description.tableofcontents4.4 Eleição e classificação dos animais.................................................................................................32por
dc.description.tableofcontents4.5 Aspeitos éticos...................................................................................................................................32por
dc.description.tableofcontents4.6 Manejo dos animais..........................................................................................................................33por
dc.description.tableofcontents4.7 Equipes...............................................................................................................................................33por
dc.description.tableofcontents4.8 Obtenção da amostra.....................................................................................................................34por
dc.description.tableofcontents4.8.1 Avaliação macroscópica.........................................................................................................34por
dc.description.tableofcontents4.8.2 Diagnóstico e evolução tecidual...........................................................................................34por
dc.description.tableofcontents4.8.3 Diagnóstico Histopatológico.................................................................................................34por
dc.description.tableofcontents4.8.4 Histopatología........................................................................................................................35por
dc.description.tableofcontents4.8.5 Avaliação clínica das estratégias terapêuticas..................................................................36por
dc.description.tableofcontents4.9 Análise estatística..........................................................................................................................38por
dc.description.tableofcontents4.9.1 Estatística descritiva das amostras.....................................................................................38por
dc.description.tableofcontents4.9.2 Estatística analítica ou comparativa dos dados gerais.....................................................38por
dc.description.tableofcontents5. RESULTADOS E DISCUSÃO...........................................................................................................40por
dc.description.tableofcontents5.1 Capitulo I. Caracterização clínica do complexo granulomatoso dos Equídeos do trópico baixo colombiano...............................................................40por
dc.description.tableofcontents5.1.1. Caracterização clínica da PCE...............................................................................................40por
dc.description.tableofcontents5.1.2. Caracterização clínica da HCE..............................................................................................46por
dc.description.tableofcontents5.1.3. Caracterização clínica do SFE...............................................................................................51por
dc.description.tableofcontents5.2. Capitulo II. Descrição histológica e histoquímica do complexo granulomatoso os Equídeos do trópico baixo colombiano…………………...57por
dc.description.tableofcontents5.2.1. Descrição histológica e histoquímica da PCE………………………….......................................…57por
dc.description.tableofcontents5.2.2. Descrição histológica e histoquímica da HCE.......................................................................63por
dc.description.tableofcontents5.2.3. Descrição histológica e histoquímica do SFE........................................................................67por
dc.description.tableofcontents5.3. Capitulo III. Avaliação clínica das respostas terapêutica a diferentes tratamentos das doenças do Complexo Granulomatoso dos Equídeos do Trópico Baixo Colombiano..72por
dc.description.tableofcontents5.3.1. Avaliação clínica da resposta terapêutica da PCE................................................................72por
dc.description.tableofcontents5.3.2. Avaliação clínica das respostas terapêutica da HCE..........................................................90por
dc.description.tableofcontents5.3.3. Avaliação clínica da resposta terapêutica do SFE...............................................................102por
dc.description.tableofcontents5.4. Capitulo IV. Aplicação clínica dos criterios diagnósticos de Cardona no complexo granulomato dos equídeos do trópico baixo colombiano....112por
dc.description.tableofcontents5.4.1. Considerações gerais………….........................................................……………………………………112por
dc.description.tableofcontents5.4.2. Suporte teórico para o diagnóstico clínico-epidemiológico e anatomopatológico do complexo granulomatoso de equídeos………………114por
dc.description.tableofcontents5.3.3.1. Conceitos clínico-epidemiológicos e fatores de risco……………...................................….114por
dc.description.tableofcontents5.3.1.2. Caracterização clínica do complexo granulomatoso de equídeos...............................116por
dc.description.tableofcontents5.4.3. Exame físico especial e critérios diagnósticos do complexo granulomatoso…………….119por
dc.description.tableofcontents5.4.4. Sequenciamento lógico para aplicação dos critérios diagnósticos de Cardona (procedimento semiológico)…………………………....120por
dc.description.tableofcontents5.4.5. Aplicação da estratégia terapêutica e feedback do processo diagnóstico…...................123por
dc.description.tableofcontents5.4.6. Avaliação da eficácia da aplicação dos critérios diagnósticos de Cardona…..................125por
dc.description.tableofcontents5.4.7. Considerações finais………….............................................………………………………………….......126por
dc.description.tableofcontents6. CONCLUSOES.................................................................................................................................128por
dc.description.tableofcontents7. RECOMENDACOES.........................................................................................................................129por
dc.description.tableofcontents8. BIBLIOGRAFÍA.................................................................................................................................130por
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.identifier.instnameUniversidad de Córdoba
dc.identifier.reponameRepositorio universidad de Córdoba
dc.identifier.repourlhttps://repositorio.unicordoba.edu.co
dc.identifier.urihttps://repositorio.unicordoba.edu.co/handle/ucordoba/8312
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidad de Córdoba
dc.publisher.facultyFacultad de Medicina Veterinaria y Zootecnia
dc.publisher.placeBerastegui, Córdoba, Colombia
dc.publisher.programMaestría en Ciencias Veterinarias del Trópico
dc.relation.references1. Abdel-Moneim A, Ashraf F, Rania I, Mohamed G, Al-Gabri N. Pathological findings of cutaneous periocular habronemiasis in a horse in Egypt. Jap. J. Vet. Res. 2016; 64 (Sup.2): S117-S122.
dc.relation.references2. Abongwa M, Buxton SK, Robertson A, Martin R. Curiouser and curiouser: the macrocyclic lactone, abamectin, is also a potent inhibitor of pyrantel/tribendimidine nicotinic acetylcholine receptors of gastro-intestinal worms. PLoS One. 2016; 11: e0146854.
dc.relation.references3. Ackermann F, Legrand F, Schoindre Y, Kahn J. Eosinofilia: etiología y enfoque diagnóstico en la práctica. Rev EMC. 2012; 16(3):1-6.
dc.relation.references4. Alexopoulos C, Mims C, Blackwell M. 1996. Phylum Oomycota. In:____. Introductory Mycology. New York: John Wiley and Sons. 4 ed. p.683-737.
dc.relation.references5. Álvarez J, Cardona J. Enfermedad navicular con desviación axial del hueso navicular en una yegua de 33 meses de edad. Rev. MVZ Córdoba. 2010; 15 (1): 1970 – 1975.
dc.relation.references6. Amininajafi F, Mehrara M, Hosseini A, Fattahi R, Taghizadeh M, Hasanzadeh S. Histopathological features of cutaneous and gastric habronemiasis in horse. J. Parasitol. Dis. 2016; 40(3): 945-947.
dc.relation.references7. Anjos B, Silva M, Diefenbach A, Brito , Seppa G, Brum M. Sarcoide equino associado ao papilomavírus bovino BR-UEL-4. Ciên. Rural. 2010; 40(6): 1456-1459.
dc.relation.references8. Antoniassi N, Corrêa A, Becker C, Sanches E, Ferreiro L, Driemeier D. Feohifomicose cutânea causada por Curvularia sp. em um equino. Acta Sci. Vet. 2010; 38(1): 73-76.
dc.relation.references9. Arantes J, Reginato G, Dória R. Tratamento multimodal de sarcoide em equino: relato de caso / Multimodal treatment of equine sarcoid: case report / Tratamiento multimodal de sarcoide equino: estúdio de caso. Rev. Bras. Med. Equina. 2017; 13(73): 8-10.
dc.relation.references10. Argenta J. Atividade in vitro, individual ou em combinação, de voriconazol, itraconazol e terbinafina contra isolados brasileiros de Pythium insidiosum. Acta Sci. Vet. 2008; 36 (3): 327-328.
dc.relation.references11. Arrieta R, Fernández J, Montalvo E. Habronemosis en potranca: informe de un caso clínico. Rev. Electrón. Vet. 2013; 14 (11): 1 – 6.
dc.relation.references12. Ashrafi G, Piuko K, Burden F, Yuan Z, Gault E, Müller M, Trawford A, Reid S, Nasir L, Campo M. Vaccination of sarcoid-bearing donkeys with chimeric virus-like particles of bovine papillomavirus type 1. J. Gen. Virol. 2008; 89(1): 148-157.
dc.relation.references13. Assis-Brasil N, Marcolongo-Pereira C, Stigger A, Fiss L, Santos B, Coelho A, Viégas-Sallis E, Gevehr-Fernande C, Schild A. Equine dermatopathies in southern Brazil: a study of 710 cases. Ciên. Rural, Santa Maria. 2015; 45 (3): 519-524.
dc.relation.references14. Ayres M, Ayres M, Murcia C, Ayres D, Santos S. 2004. BioEstat 5.0: Aplicacões estatísticas em ciencias biológicas e medicina. Belém, Sociedade Civil Mamirauá, Brasilia DF. p364.
dc.relation.references15. Bandeira A, Santos J, Melo M, Andrade V, Dantas A, Araujo J. Pitiose equina no estado de sergipe, Brasil, Ciênc. vet. tróp., Recife-PE. 2009; 12 (1/2/3): 46 – 54.
dc.relation.references16. Barlaam A, Traversa D, Papini R, Giangaspero A. Habronematidosis in Equids: Current Status, Advances, Future Challenges. Front. Vet. Sci. 2020; 7:358. 1 – 8.
dc.relation.references17. Barr B, Waldridge M, Morresey P, Reed M, Clark C, Belgrave R, Donecker J, Weigel D. Antimicrobial-associated diarrhoea in three equine referral practices. Equine Vet. J. 2013; 45: 154 – 158.
dc.relation.references18. Bensignor E, Groux D, Lebis, C. 2005. Sarcoide equino. As doenças de pele do cavalo. São Paulo: Organização Andrei Editora Ltda. 128 pp.
dc.relation.references19. Berman B, Wolf J. The role of imiquimod 3.75% cream in the treatment of external genital warts. Skin Therapy Lett. 2012; 17:5 – 7.
dc.relation.references20. Bezerra-Júnior P, Pedroso P, Pavarini S, Dalto A, Santurio J, Driemeier D. Equine intestinal pythiosis in Southern Brazil. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec. 2010; 62 (2): 481-483.
dc.relation.references21. Biava J, Ollhoff D, Gonçalves R, Biondo A. Zigomicose em equinos-revisão. Ver. Acad. Curitiba. 2007; 5 (3): 225 – 230.
dc.relation.references22. Bogaert L, Martens A, Van Poucke M, Ducatelle R, De Cock H, Dewulf J, De Baere C, Peelman L, Gasthuys F. High prevalence of bovine papillomaviral DNA in the normal skin of equine sarcoid-affected and healthy horses. Vet. Microbiol. 2008; 129(1-2): 58 – 68.
dc.relation.references23. Borges L, Gutierrez P, Marana H, Taboga S. Picrosirius-polarization staining method as an eficiente histipothological tool for collagenolysis detection in vesical prolapsed lesions. Micron. 2007; 38 (6): 580 – 583.
dc.relation.references24. Brandt S, Tober R, Corteggio A, Burger S, Sabitzer S, Walter I, Kainzbauer C, Steinborn R, Nasir l, Borzacchiello G. BPV-1 infection is not confined to the derm is but also involves the epidermis of equine sarcoids. Vet. Microbiol. 2011; 150: 35 – 40.
dc.relation.references25. Brum J, Souza T, Barros C. Aspectos epidemiológicos e distribuição anatômica das diferentes formas clínicas do sarcoide equino no Rio Grande do Sul: 40 casos. Pesq. Vet. Bras. 2010; 30: 839-843.
dc.relation.references26. Buitrago-Mejía J, Díaz-Cueto M, Suarez-Chica A, Cardona-Álvarez J. Distribución geográfica de la casuística clínica equina del servicio ambulatorio de grandes animales de la universidad de Córdoba, Colombia. Revista Científica, FCV-LUZ. 2017; XXVII (5): 270 – 281.
dc.relation.references27. Bussab W, Morettin P. 2003. Estatistica basica. 5ª ed. Sao Paulo: Saraiva. Brasil.
dc.relation.references28. Buzzell G, Tariq S, Traversa D, Schuster R. Morphology of the infective larval stage of the equid parasite Habronema muscae (Spirurida: Habronematidae), from houseflies (Musca domestica). Parasitol. Res. 2011; 108: 629 – 632.
dc.relation.references29. Cardona J, Reza L, Vergara O. Pythiosis cutánea equina en córdoba, Colombia. Reporte de cinco casos. Revista Científica, FCV-LUZ. 2010; 20 (6): 590 - 594.
dc.relation.references30. Cardona J, Vargas M, Perdomo S. Pythiosis cutánea equina en el departamento de Sucre, Colombia. Reporte de un caso clínico. Rev. Electrón. Vet. 2012; 13 (11): 1 – 7.
dc.relation.references31. Cardona J, Vargas M, Perdomo S. Pythiosis cutánea equina: una revisión. Rev. Ces. Med. Vet. Zoot. 2013a; 8(1): 58-67.
dc.relation.references32. Cardona J, Vargas M, Perdomo S. Estudio clínico e histopatológico del sarcoide fibroblástico en burros (Equus asinus) en Colombia. Rev. Cientif. FCV-LUZ. 2013b; XXIII (2): 97 – 104.
dc.relation.references33. Cardona J, Vargas M, Perdomo S. Sarcoide equino fibroblástico periocular en un burro (Eqqus asinus ). Rev CES Med Zootec. 2013c; Vol 8 (1):98-107.
dc.relation.references34. Cardona J, Vargas M, Perdomo S. Frecuencia de pythiosis cutánea en caballos de producción en explotaciones ganaderas de Córdoba, Colombia. Rev. Med. Vet. Zoot. 2014; 61 (I): 31 – 43.
dc.relation.references35. Cardona J, Vargas M, Patarroyo J. Pythiosis cutánea en equinos tratados con acetonida de triamcinolona. Parte 1. Caracterización clínica. Rev.MVZ Córdoba. 2016a; 21(3):5511-5524.
dc.relation.references36. Cardona J, Violet L, Montes D. Habronemosis peneana en un burro criollo (Equus asinus) del departamento de Sucre. Rev Colombiana Cienc Anim. 2016b; 8(2): 219-223.
dc.relation.references37. Cardona J, Vargas M, Patarroyo J. Pythiosis cutaneous in horses treated with triamcinolone acetonide. Part 2. Histological and histochemical description. Rev.MVZ Córdoba. 2017a; 22(1): 5638 – 5652.
dc.relation.references38. Cardona J, Vargas M, Patarroyo J. Pythiosis cutaneous in horses treated with triamcinolone acetonide. Part 3. Histomorphometric analysis. Rev.MVZ Córdoba. 2017b; 22(2): 5881 – 5898.
dc.relation.references39. Cardona J, Martínez M, Maza L. Casuística clínica más frecuente en el servicio ambulatorio de grandes animales de la Universidad de Córdoba, Colombia. Rev. Colombiana Cienc Anim. 2017c; 9(1): 66 – 72.
dc.relation.references40. Cardona J, Montes D, Jiménez I. Equine cutaneous habronemosis in Colombian creole horses (Equus ferus caballus) of Córdoba Department, Colombia. Revista Científica, FCV-LUZ. 2017d; XXVII (2): 87 – 94.
dc.relation.references41. Cardona-Álvarez J, González-Tóus M, Jiménez-Álvarez I. Frecuencia de dermatopatías en caballos de trabajo (Equus ferus caballus) del departamento de Córdoba, Colombia. Revista Científica, FCV-LUZ. 2017e; XXVII (3): 172 – 179.
dc.relation.references42. Cardona-Álvarez J, Oviedo-Socarrás T, González-Tóus M. Dermopatías en burros de trabajo (Equus asinus) en áreas rurales de Córdoba (Colombia). Rev. Med. Vet. 2017f; 34: 81-91.
dc.relation.references43. Cardona, J. 2018. Atlas de dermatología tropical en grandes animales. ISBN: 978-958-48-4432-3 (Impreso). Ed. Fondo Editorial Universidad de Córdoba. 222 pp.
dc.relation.references44. Cardona J, Reyes B, Martínez M. 2020a. Cronopatología dentaria en equinos. ISBN: 978-958-49-0610-6 (Impreso). Ed. Fondo Editorial Universidad de Córdoba. 60pp.
dc.relation.references45. Cardona-Álvarez J, Reyes-Bosa B, Martínez-Martínez M. Caracterización clinica e histopatologica de pythiosis cutanea en una burra (Equus asinus africanus) tratada con acetonida de triamcinolona. Revista Científica, FVC-LUZ. 2020b; XXX (2): 70 – 74.
dc.relation.references46. Cardona-Álvarez J, Montes-Vergara D, Reyes-Bossa B. Pythiosis mamaria en una yegua criolla colombiana. Rev Colombiana Cienc Anim. Recia. 2021; 13(2):e867
dc.relation.references47. Carr E, Theon A, Madewell B, Hitchcock M, Schlegel R, Schiller J. Expression of a transforming gene (E5) of bovine papillomavirus in sarcoids obtained from horses. Am J. Vet. Res. 2001; 62: 1212-7.
dc.relation.references48. Carvajal J, Bonilla A, Rondón I. Carcinoma de Células Escamosas con metástasis pulmonar en un Equino Criollo Colombiano: reporte de caso. Rev. CES Med. Zoot. 2012; 7 (2): 56-63.
dc.relation.references49. Carvalho F, Dantas A, Riet-Correa F, Andrade R, Neto P, Neto E, Simões S; Azevedo S. Estudo retrospectivo das neoplasias em ruminantes e equídeos no semiárido do Nordeste Brasileiro. Pesq Vet Bras. 2014; 34(3): 211-216.
dc.relation.references50. Castellar F, Sobrino-Jiménez C, del-Hierro-Zarzuelo A., Herrero-Ambrosio A, Botode-los-Bueis A. Intraocular minocycline for the treatment of ocular pythiosis. Am J Health Syst. Pharm. 2017; 74 (11): 821–825.
dc.rightsCopyright Universidad de Córdoba, 2024
dc.rights.accessrightsinfo:eu-repo/semantics/closedAccess
dc.rights.coarhttp://purl.org/coar/access_right/c_f1cf
dc.rights.licenseAtribución-NoComercial-SinDerivadas 4.0 Internacional (CC BY-NC-ND 4.0)
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0/
dc.sourcehttps://repositorio.unicordoba.edu.co
dc.subject.keywordsGranuloma
dc.subject.keywordsInflammation
dc.subject.keywordsPythium
dc.subject.keywordsHabronema
dc.subject.keywordsPapillomavirus
dc.subject.proposalgranuloma
dc.subject.proposalinflamación
dc.subject.proposalPythium
dc.subject.proposalHabronema
dc.subject.proposalPapilomavírus
dc.titleCaracterização Clínica, Histopatológica, Histoquímica e Terapêutica do Complexo Granulomatoso dos Equídeos do Trópico Baixo Colombianopor
dc.typeTrabajo de grado - Maestría
dc.type.coarhttp://purl.org/coar/resource_type/c_bdcc
dc.type.coarversionhttp://purl.org/coar/version/c_ab4af688f83e57aa
dc.type.contentText
dc.type.driverinfo:eu-repo/semantics/masterThesis
dc.type.redcolhttp://purl.org/redcol/resource_type/TM
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/acceptedVersion
dspace.entity.typePublication
Archivos
Bloque original
Mostrando 1 - 2 de 2
No hay miniatura disponible
Nombre:
Tesis Final. CARACTERIZAÇÃO-Cardona 2024..pdf
Tamaño:
7.81 MB
Formato:
Adobe Portable Document Format
No hay miniatura disponible
Nombre:
Autorización Repositorio.pdf
Tamaño:
555.09 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Bloque de licencias
Mostrando 1 - 1 de 1
No hay miniatura disponible
Nombre:
license.txt
Tamaño:
15.18 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descripción:
Colecciones